Ela é uma obra que já nasce fresca, macia e contagiante. Por meio de uma adorável mescla entre synth-pop e soft rock com flertes com o indie rock, a canção oferece um escopo rítmico-melódico hipnótico que contagia o ouvinte com densa facilidade. Tendo no sonar sintético e sequencial o elemento que causa o maior nível de atração, a canção ainda é agraciada por uma base rítmico-melódica sincrônica em sua energia repleta de suavidade.
Conforme vai se desenvolvendo, Payphone acaba dando destaque ao baixo. O instrumento em questão assume uma postura definitiva na criação de um corpo sonoro consistente na base melódica, de forma a dar, ao vocalista, liberdade total para inserir as linhas líricas com seu timbre singelo, fresco e delicadamente adocicado.