Com dez anos de estrada, o Tytus, banda de Trieste (Itália), é uma devota do heavy metal em sua mais verdadeira essência. Fundada em 2014, lançaram dois álbuns, “Rises” (2016) e “Rain After Drought” (2018), além de material em outros formatos, como singles, split e EP. Sempre primando pelo lado visceral do estilo.
Agora, o quarteto formado por Ilija Riffmeister (vocal/guitarra), Mark SimonHell (guitarra), Markey Moon (baixo e backing vocals) e Frank Bardy (bateria) relança seu debut remasterizado, o que é muito justo. Afinal de contas, um trabalho da qualidade de “Rises” merecia um reparo em suas rebarbas, pois, qualidade em suas composições não faltam.
Um dos grandes exemplos disso é a canção “Omnia Sunt Communia”, um dos principais hits do disco e que o resume muito bem. A faixa tem riffs cativantes, onde o heavy e o power metal dão as caras, além de uma cozinha bem poderosa, com direito a um baixo vibrante e bateria com pegada intensa.
A leve melodia e o andamento nem tão veloz e nem tão lento colaboram com a abrangência da música, que traz mais uma vez questões filosóficas como tema do Tytus. O nome significa “Tudo é Comum” em latim, e se refere a um conceito de propriedade compartilhada e liberdade coletiva.
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