Mergulhando nos ganchos cativantes de “The Art Of Stealing Tulips From The Devil’s Garden”, ondas de entusiasmo e distintos padrões rítmicos, conheceremos um pouco mais das linhas apresentadas pelo trabalho sonoro de Pacific Death.
Acordes propulsivos de guitarra, efeitos sintetizados que misturam as nuances da realidade e um ar nostálgico que parece ter sido extraído de um árcade antigo, enriquecem as texturas sensoriais dessa composição, engrandecendo a experiência, enquanto eleva os níveis do entusiasmo que vamos absorver.
São efeitos e elementos robustos, instrumental progressivo, que mistura e modela energias para contar uma história, sem necessitar do uso de palavras, pois rituais antigos e bem elaborados, só precisam do som para acontecerem com exatidão.
A trama se desenvolve em uma linha acelerada que acompanha a saga de um ladrão que invade o jardim do diabo, que é fortemente guardado, para roubar as belas e preciosas tulipas, cujo, segredos que escondem, podem mudar as linhas e percepções da vida geral.
Transcendendo os arranjos naturais, a atmosfera rítmica dessa obra, eleva um estado surreal da percepção, nos permitindo adentrar as fases desse jogo e conhecermos as cores e essências, muito aguardadas por todas as almas mortais que buscam o paraíso.
“The Art Of Stealing Tulips From The Devil’s Garden” uma vigorosa corrida pelos labirintos do querer.
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