As 3 faixas do EP. “Akira’s Blues” de TREVOUR AMUNGA, nos banham com texturas sensoriais apaixonantes, crescendo em ousadia e esplendor como se fossem fragmentos reunidos de belo e colorido cristal de ideias.
Mantido com inspirações no soul, a melodia se destaca por tons suaves que se transformam em padrões sintetizados, desenhando atmosferas conectivas e conscientes que nos fazem saborear cada composição, como um presente especial.
Os vocais andam com as forças gravitacionais do hip-hop, traçando rotas e percepções que nos ajudam a evoluir como pessoa, entendendo as lutas e objetivos que se destacam na mente.
A trama flui com energia, penetrando nos poros e traduzindo considerações em estruturas dotadas de um leve e espelhado brilho, instigando-nos a olhar com maior atenção para o que ela pode destacar, entendendo que, de alguma forma, está conectado aos anseios ocultos em nosso olhar.
Considerando as batalhas que se deve enfrentar para a conquista dos sonhos, os versos, modulam seus pensamentos sobre ambições e juventude, aclarando pontos primordiais para a linha sensorial se expandir.
Reconhecemos que a sensualidade rítmica em “My Cousin Housee”, segunda faixa, se aprofunda na imaginação para materializar o cenário de uma valorosa lição existencial, enquanto “Candy Paint” e “Brixton 3d”, completam a transição de cenas que chamamos de viver.
“Akira’s Blues” um arranjo profundo e energético para ser saboreado.
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