Com palavras fluindo por uma atmosfera surreal e agradável, o som de “Someone I Hate”, instaura uma deliciosa relação entre suas conclusões e alguns pensamentos que, cultivamos no fluxo da vida, agindo como uma conversa ritmada com nossa própria consciência.
Embalada por tons que misturam a agitação do pop com a densidade do rock, essa obra se destaca com sua jovialidade, seus planos abertos e leves toques carregados de emoções e percepções.
Tudo acontece por moldes divertidos e livres, que nos fazem pensar em rasgar páginas de nossos diários, recolhendo-as em seguida para colar, ações que nos permitem respirar e compreender as inquietações que estão a se destacar.