A introdução promove um duelo dilacerante entre os insights eletrônicos poderosíssimos, com groove de proporções avassaladoras e a voz feminina realmente impressionante: timbres que se alternam entre o “doce sedutor” e frentes soturnas, feeling exasperado, além de doses certeiras de sofreguidão emocional. Apesar de meter a referências industrial e trip-hop, a sonoridade impressiona pela personalidade exaurida pelos poros, denotando uma identidade artística poderosa.
As muitas quebradas rítmicas suscitam camadas etéreas e atmosféricas de altíssimo poderio sensorial, desprendendo permeios futuristas com status de trilha-sonora, onde várias imagens são devidamente brotadas em nosso subconsciente perante a experiência. O refrão exaspera resplandecência pop, desmembrando dentro de uma perspectiva R&B, ares de arena que soam grudentos e perfeito para ser brado de forma entusiástica dentro de um cenário caótico, esfumaçado e underground!
Estamos discorrendo mediante o mais recente lançamento em formato de single da artista e produtora radicada no Brooklyn, EMIZE, o INCRÍVEL petardo “alone at night”. Mais uma “arquiteta de possibilidades sonoras” que engrandeceu perante o processo pandêmico, onde os demônios internos eram devidamente desopilados perante criação artística. Temos um nome que fatalmente alçará dimensões estratosféricas e ainda ouvires muito falar pelos recantos mais inóspitos do planeta! Disponibilizado abaixo:
‘discovered and supported via Musosoup #sustainablecurator’